Quando a Ferrari anunciou o lançamento da Purosangue, muitos entusiastas da marca se sentiram incomodados com a ideia de um SUV carregando o icônico logotipo do cavalo rampante.
Afinal, a marca sempre foi sinônimo de supercarros, aqueles que brilham nas pistas e nas ruas, não nos terrenos irregulares.
No entanto, o mercado de SUVs de luxo está em ascensão, e era apenas uma questão de tempo até que a Ferrari entrasse nessa arena.
Mas a controvérsia não terminou aí. Entrou em cena a Mansory, uma preparadora alemã famosa por suas modificações extravagantes em carros de luxo.
E, ao colocar suas mãos na Ferrari Purosangue, a Mansory criou o Pugnator, uma versão tão radicalmente modificada que alguns dizem ser a Ferrari mais feia da história.
Uma das características mais notáveis da Ferrari Purosangue original é seu design elegante e fluido, que mantém a identidade visual da marca enquanto introduz um novo conceito de carroceria.
A Mansory, no entanto, decidiu seguir uma direção oposta.
No final, a beleza (ou a feiura) está nos olhos de quem vê.
E, com o Pugnator, a Mansory conseguiu, mais uma vez, criar algo que desafia as normas do design automotivo.